Artigos
CENTRO DE HUMANIDADES
UNIDADE ACADEMICA DE GEOGRAFIA
CURSO: GEOGRAFIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
PROFESSOR: THIAGO ROMEU
ESTUDANTE: JAQUELINE DA SILVA SOUZA
RELATÓRIO SOBRE TRABALHO DE CAMPO REALIZADO NA BAIA DA TRAIÇÃO EM JOÃO PESSOA-PB
Campina Grande-PB
Setembro de 2013
Este relatório faz parte de um estudo de campo realizado na Baia da Traição em João Pessoa-PB no dia 17 de agosto de 2013 onde saímos da UFCG com destino ao local do estudo por volta das 07h20min da manhã. E chegamos ao na Baia da Traição por volta das 10h20min.
Nosso primeiro encontro foi na Aldeia do Forte com Irenildo Cassiano Gomes, 42 anos, um dos coordenadores da Fundação Nacional do Índio – FUNAI. Com ele estavam alguns jovens indígenas is quais foram apresentados para os alunos da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, esses jovens nos disseram que faziam cursos na Universidade Federal da Paraíba - UFPB e na Universidade Vale do Acaraú - UVA. Ele diz ainda como esta a divisão e a população indígena na Paraíba. A sua organização social se dar por um primeiro território “Índios Potiguaras”, onde habitam três municípios tais eles que são Rio Tinto, Marcação e Baia da Traição. Atualmente, o povo Potiguara é o único povo indígena oficialmente reconhecido no Estado da Paraíba. Os povos Potiguaras são de 12 à14 mil indígenas e na Paraíba 20mil indígenas segundo o IBGE. Atualmente são 32 aldeias onde a maior parte desses índios nunca saiu do local para habitar em outro. A organização das aldeias se da há um cacique local e um cacique geral. O cacique local fica cada um em uma aldeia e já o geral fica na aldeia “Mãe” que e a Aldeia São Francisco. Irenildo nos conta o porquê do nome Baia da Traição se dar por duas versões e também por que a mídia influência muito e que a maior parte das pessoas acreditam, a primeira versão é de que morreu um padre no local e os índios o comeram, a segunda