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Rua Liberdade, 100
São Paulo – SP
RANGEL - PROPRIETÁRIO
JOSEARA - FINANCEIRO
JUCELIO BRUNO - ENTREGADOR
MARCILENE BRADÃO - ATENDENTE
EDMAR RAMON JUNIOR - ATENDENTE
PATRICIA MARTINS BORGES - COMPRADOR
ANÁLISE DE MERCADO
CONSUMIDOR
1º passo: identificando as características gerais dos clientes.
Adquirem o produto em ocasiões especiais. Seu perfil é genérico, homens e mulheres entre 25 e 50 anos, solteiros, casados, separados, pertencem às classes B e C.
Hoje as mulheres deixam receber flores e passam a serem consumidoras diretas. Já surge como tendência o crescimento do mercado de flores como presente complementar e como símbolo de qualidade de vida, aumentando o espaço do consumo de flores para uso próprio, e caracterizando um mercado voltado para atender o “bem-estar”.
2º passo: identificando os interesses e comportamentos dos clientes.
O novo perfil da classe B é formado por pessoas que se casam mais tarde, não têm filhos, e são o que os americanos chamam de dink (dupla renda sem filhos). Segundo a Pesquisa de Orçamento familiar do IBGE de 2003 a 2009 eles aumentaram a participação de 7% em 2003 para 10% no ano passado. Estes homens e mulheres de classe média ou média alta têm maiores rendas individuais e podem gastar mais com suas casas (reformas e decoração, nos jardins, na cozinha, nos banheiros e quartos e nas diversas utilidades das salas: salas de estar, jantar, de TV, meditação e leitura).
Apesar de não ter aumentado nos últimos anos na mesma proporção que a classe emergente C e D, a nova classe B é a que desembolsa maiores gastos com produtos sofisticados. Também são pessoas que têm um perfil de cautela, pois não querem perder espaço nem renda - o maior medo da classe B brasileira hoje é perder renda e assim ver a vida recuar, financeiramente.
3º passo identificando o que leva essas pessoas a comprar.
Além dos valores emocionais que as flores representam,