Artigo
Estamos para defender o fato da condenação ou absolvição dos acusados, acreditamos que não podemos nós prender a quem foi morto ou quem são os culpados pela morte de Roger, pois tal situação as quais aconteceram os fatos são inúmeras neste caso. O objetivo é de defesa, mas não há de omissão do fato ocorrido mas sim o esclarecimento dos meios pelos quais os fatos se ocorreram.
Foi necessário saber se poderiam sobreviver mais de dez dias sem alimentação, se caso se alimentassem de carne humana teriam chances de sobreviver. O que levou a primeira hipótese uma resposta negativa e já a segunda foi respondida que teriam grandes chances de sobrevivência.
De maneira que nós leva a englobar a psicologia que nós ajuda a chegar na conclusão que no decorrer dos dias trancados na caverna, no decorrer de tempestades psicológicas, no calor do choque emocional, na única esperança de sobrevivência, acontece o acidente significante que querendo ou não se torna algo puramente acidental e destrói a vida de um parceiro. Após dar-se a reflexão a exploração passional e emocional dos amigos (acusados) e percebe-se o desgoverno da situação que foi inevitável para a sobrevivência de tais. Pois houve um desgoverno emocional de todos no qual não souberam agir, se controlar.
Usando assim como estratégia argumentativa a analogia, por ser persuasivo relacionando-se mais com a afetividade que com a razão, mais atrai que prova, pois está ligada a uma experiência.
E para que o perdão seja concedido, perante este corpo de jurados, está defesa vem de forma consciente pedir perdão judicial para os acusados amparando-se do art. 24 código penal de forma justa.
Art.24 considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou