Artigo
Manual Therapy in Stress Control: Review
Autores: Abda Melo Teixeira¹; Oliver Alexandrino de Andrade²
¹ - Fisioterapeuta graduada pela Universidade Estadual do Piauí; E-mail: abdamelo@yahoo.com.br
² - Fisioterapeuta graduado pela Universidade Estadual do Piauí; E-mail: ft_alexandrino@yahoo.com.br
Universidade Estadual do Piauí - UESPI.
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- Artigo de Revisão
Orientadora: Érika Bona Coutinho
- Mestre em Bioengenharia pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP); Especialista em Terapia Manual e Postural pelo Centro Universitário de Maringá - CESUMAR, Maringá, PR - Brasil.
Introdução
A palavra estresse tornou-se de uso corriqueiro, difundida por meio dos diferentes meios de comunicação. Usa-se como sendo a causa ou a explicação para inúmeros acontecimentos que afligem a vida humana moderna. A utilização generalizada, sem maiores reflexões, simplifica o problema e oculta os reais significados de suas implicações para a vida humana como um todo (Murofuse et al, 2005). O termo estresse denota o estado gerado pela percepção de estímulos que provocam excitação emocional e, ao perturbarem a homeostasia, disparam um processo de adaptação caracterizado, entre outras alterações, pelo aumento de secreção de adrenalina produzindo diversas manifestações sistêmicas, com distúrbios fisiológico e psicológico. O termo estressor por sua vez define o evento ou estímulo que provoca ou conduz ao estresse (Margis et al, 2003). A correria do dia a dia, o trânsito e seus quilômetros de congestionamento, a poluição do ar, visual e sonora, o uso excessivo de eletrônicos são exemplos de situações que contribuem para desencadear frequentes situações de estresse e de fadiga física e mental. As influências pessoal, cultural e social na vida do indivíduo, contudo, também são