Assim como nos demais esportes, o voleibol também tem seu linguajar característico. São muitas as expressões técnicas, táticas, físicas, médicas e gírias usadas no meio desse esporte. Não é só nos esportes que existem uma terminologia específica ao falar. Na verdade, em quaisquer atividades profissionais, é muito comum existir uma forma de se falar e de se expressar peculiar da profissão. Com certeza, em outras regiões do Brasil, devem existir outras expressões e gírias do voleibol semelhantes a essas e outras tantas típicas de suas regiões, que não foram mencionadas. Muitos desses termos, relacionados abaixo, também se aplicam em outras modalidades esportivas e fazem parte do vocabulário dos atletas, treinadores e dirigentes no dia-a-dia do mundo esportivo. “Em virtude da profunda admiração e respeito que nutro por ele, dedico este artigo ao grande amigo e atleta Marlon Muraguti Yared, ou simplesmente Marlon, levantador da Ulbra. Aos internautas que não o conhecem pessoalmente, posso-lhes afirmar categoricamente: trata-se de um gentleman e de um homem de um coração que não cabe no peito. Para minha alegria, tenho a honra de me considerar um dos seus muitos amigos. Já o admirava antes como atleta, entretanto, depois de sua passagem pela equipe do Telemig Celular Minas, foi que realmente pude constatar que se tratava de um homem de um caráter irreparável. Diante de todas as suas qualidades, não poderia perder essa oportunidade de homenageá-lo com este texto. Ao longo de sua vida esportiva, esse atleta vem, com suas atitudes simples, altruístas e simpáticas, marcando muitos gols de placa. A propósito de tantas expressões citadas neste texto, esse termo surgiu assim: há alguns anos, no Maracanã, jogavam o Santos e o Fluminense. Pelé pegou a bola atrás de sua área, na defesa, passou por seis adversários e chutou a “redonda” na rede. Joelmir Beting viu o lance e encantou-se. Sugeriu ao jornal O ESPORTE que o imortalizasse com uma placa de