artigo sobre benchmarking
Já são passadas quase duas décadas que o termo benchmarking competitivo foi adotado por David T. Kearms, Diretor Executivo da Xerox Corporations em uma reunião realizada em Rochester, Nova York com especialistas de treinamento e desenvolvimento organizacional da empresa. Ele usou o termo para se referir a imensa lacuna que a Xerox havia detectado com relação aos seus concorrentes.
Alguns autores descrevem o benchmarking como um “boom” que aconteceu na gigante Xerox. Na época Foram identificados padrões específicos de medição, ou indicadores, em áreas tais como custos de produção, tempo de ciclo, custos gerais, preços de venda a varejo e características dos produtos, e o desempenho da Xerox em tais indicadores foi classificado em relação a seus principais rivais no mercado.
Apesar das informações não serem muito boas para a Xerox, os participantes ficaram impressionados com o processo usado para identificar os principais indicadores, para colher informações sobre outras empresas, e com a maneira de apresentar as descobertas dentro de um contexto particularmente interessante. Nascia, assim, o benchmarking competitivo.
Foi no inicio do dos anos 90 que aconteceu a grande explosão do benchmarking. Naquela época grandes executivos, profissionais da área de gestão e qualidade, "gurus" e as mais diversas publicações teceram os maiores elogios e comentaram as vantagens daquela descoberta inovadora incorporada ao Malcom Baldrige Award, prêmio da Qualidade dos Estados Unidos.
Cabe lembrar que esse prêmio serviu de base para o lançamento, em 1991, do Prêmio Nacional da Qualidade brasileiro, promovido pela Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade, desde então constituída.
DEFININDO O BENCHMARKING.
Apesar de toda exploração que recebeu em seu inicio esse movimento foi visto por muitos como uma importante ferramenta de melhoria da qualidade e da produtividade e outros como modismo ou algo passageiro. Entretanto, graças ao resultado alcançado por