Artigo Session Initiation Protocol
Protocolos de Redes
Centro Universitário La Salle (UNILASALLE)
Canoas – RS – Brazil
Abstract. This article aims to present SIP protocol (Session Initiation Protocol), describing its architecture and its process of exchanging messages. Seeking to present examples of use and allaying.
Resumo. Este artigo tem o objetivo de apresentar o protocolo SIP (Session Initiation Protocol), descrevendo sua arquitetura e o seu processo de troca de mensagens. Buscando apresentar exemplos de utilização e aplacação.
1 Protocolo SIP [1] [2] [3]
Desenvolvido pelo grupo de trabalho MMUSIC (Multiparty Multimedia Session Control), do IETF, a versão 1.0 do protocolo SIP foi publicada em 1997 (draft). Mudanças significativas foram feitas e a versão 2.0 foi publicada em 1998 (draft). Em abril de 1999, foi publicado o padrão como a RFC (Request for Comments) 2543. Em julho de 2000, um draft contendo correções foi lançado (RFC 2543 “bis”), que posteriormente foi publicado como a RFC 3261, que especifica a atual versão do SIP. Adicionalmente outras RFCs foram publicadas como extensões ao protocolo.. O objetivo do SIP é criar, modificar e terminar sessões entre usuários, onde estas podem ser ponto a ponto ou conferência, contendo qualquer tipo de tráfego multimídia. Para fazer o controle das sessões, o SIP é capaz de iniciar e encerrar uma chamada, incluir ou excluir participantes de uma sessão e ainda oferece transferência de ligações e transição entre conexões ponto a ponto e conferência. O protocolo de sinalização SIP é utilizado para identificar endereços IP que as aplicações usarão para transferência dos dados (Mídia). Como o SIP envolve apenas tráfego de sinalização, não incluindo o tráfego de dados, o papel do SIP é manter as necessidades das aplicações e prover a interoperabilidade entre usuários dos serviços multimídia. Arquitetura cliente-servidor é utilizada, onde o usuário que solicita a chamada atua como cliente e o que recebe atua