Artigo - JMJ, proposições e prática
Na Diocese de Castanhal, esta JMJ tem sido esperada desde o envio dos 29 peregrinos que voaram, pegaram o trem e chegaram a Madri, Espanha, há 2 anos atrás. Com o anúncio do então Papa Bento XVI, os jovens que pela TV acompanhavam deram saltos de alegria. Com a JMJ em nosso país, ficaria mais acessível para os jovens desta região Nordeste do Salgado participarem. Os jovens que estavam em Madri também comemoraram, e o mundo comemorou, porque seria a oportunidade de muitos jovens de todas as partes conhecerem o Brasil.
Logo começaria a articulação para a ida dos jovens da Diocese de Castanhal para o Rio: avião, ônibus e até mesmo um navio foi pensado. Acabou que praticamente todas as paróquias optaram pelo ônibus; algumas lotaram um sozinhas, outras precisaram se juntar... Depois ainda começaram os cálculos para participar, e enquanto não era divulgava a taxa a ser paga pelos peregrinos, já começavam alguns a juntar o seu dinheirinho para participar. Foi com surpresa que recebemos a notícia de que a taxa seria de R$ 608,00 mas a luta continuou. Foram dias de estresse porque muitas paróquias passaram a ter uma “dança de vagas”, com desistências, mas por fim, a providência divina sempre nos socorreu.
O ano de 2013 iniciou como “ano da juventude” não só pela JMJ, mas porque a Campanha da Fraternidade também teve como tema juventude, sendo a Quaresma um período intenso de encontros, formação, reflexão e oração por esta faixa-etária que no Brasil é tão grande. Foi o tempo também de se divulgar mais ainda a JMJ, e nas visitas que as réplicas da Cruz Peregrinas da Jornada fizeram ao interior de várias paróquias, despertou-se muito interesse. A Jornada foi ficando cada vez mais