Artigo Educa o e Sa de
Gianchello AL 1996. Health outcomes research in Hispaniccs/Latinos. Journal of Medical Systems 21 (5): 235-254.
Lalonde M 1978. A New Perspective on the Health of Canadians: a Work Poper, 1974. Otawa. 76 pp.
Ministério da Saúde 1996. Promoção da Saúde: Cartas de Otawa, Adelaide, Sundsvalle e Santa Fé de Bogotá. MS/IEC, Brasília,48 pp.
Sclalock RL 1995. Outcome-Based Reseach. Pleem um Press, Londres.
Witier PL 1997. La qualité de vie. Revue Prevenir 33:61-62.
“Tornou-se lugar-comum, no âmbito do setor saúde, repetir, com algumas variantes, a seguinte frase: saúde não é doença, saúde é qualidade de vida. Por mais correta que esteja, tal afirmativa costuma ser vazia de significado e, freqüentemente, revela a dificuldade que temos, como profissionais da área, de encontrar algum sentido teórico e epistemológico fora do marco referencial do sistema médico que, sem dúvida, domina a reflexão e a prática do campo da saúde pública.” P1
“Para realizar este trabalho, pesquisamos detalhadamente os anais dos congressos gerais e temáticos da Abrasco, assim como os registros de diversos seminários realizados pela instituição. Trata-se de material de grande relevância, já que saúde coletiva tem, nesses eventos científicos, sua expressão privilegiada. O termo qualidade de vida aparece sempre com sentindo bastante genérico. Ora é empregado como título de seminários, chegando a designar o 2º Congresso de Epidemiologia, Qualidade de vida: compromisso histórico da epidemiologia (Lima e Costa & Sousa, 1994), ora está associado a algumas classificações nos agrupamentos dos trabalhos dos vários congressos. Porém, em nenhum momento, existe uma definição dessa relação, seja no nível mais elementar de noção, e muito menos, como conceito. Isso quer dizer que se a idéia geral de qualidade de vida está presente, precisa ser mais bem explicitada e clarificada.” P1
“Neste artigo, aceitamos o desafio de aprofundar a