ARTIGO_AGLOMERADOS SUBNORMAIS REGIÃO DO VALE DO AÇO
2512 palavras
11 páginas
UNILESTEARQUITETURA E URBANISMO
Deisiele de Paula
Marina Reggiane
Pedro Henrique
HUMANIDADES
AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO VALE DO AÇO
ESTUDO DE CASO: MORRO DO CARMO E NOVA ESPERANÇA
Coronel Fabriciano, 2014
Deisiele de Paula
Marina Reggiane
Pedro Henrique
AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO VALE DO AÇO
ESTUDO DE CASO: MORRO DO CARMO E NOVA ESPERANÇA
Artigo apresentado como como complemento a do disciplina de Humanidade VI do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Professor Orientador: Kênia Barbosa
Coronel Fabriciano, 2014
RESUMO
A aglomeração urbana do Vale do Aço cresceu em torno dos projetos siderúrgicos da Acesita e da Usiminas e se tornou uma área economicamente dinâmica, especializada na produção de bens intermediários. Juntamente com a implantação das siderúrgicas surgiram os espaços urbanos, como resultado de uma distribuição desigual do emprego gerado pelas empresas. Atualmente diversos aglomerados vêm crescendo e ganhando cada vez mais seu espaço no meio urbano e o influenciando. Políticas públicas e investimentos vêm sendo realizados; mas ainda em pequena escala.
INTRODUÇÃO
Em 1950, o Vale do Aço passou a abrigar uma população urbana de mais de 300 mil habitantes. Na década de 50, a população rural de Coronel Fabriciano e dos distritos de Ipatinga e Timóteo, que compunham a aglomeração original, era de 22 186 habitantes, ao passo que a área urbana compreendia apenas 4 461 habitantes, menos de 17% da população total. Além disso, dos habitantes da área urbana, 75% estavam sediados em Coronel Fabriciano, o único que possuía uma pequena estrutura de comércio e serviços.
Até a década de 70, as siderúrgicas, localizadas em Ipatinga e Timóteo, se destacavam economicamente na região. Enquanto esses municípios se caracterizavam pela produção industrial, Coronel Fabriciano desenvolveu um dinâmico e diversificado setor terciário, através da demanda crescente por bens e serviços das populações que constituíam o aglomerado. O município se localizou