Artesanato
A manufatura e a revolução industrial, destruíram as formas de artesanato, principalmente nas áreas de maior produtividade. Isso também ocorreu no Brasil porém, em algumas regiões, como no Piauí, no nordeste, continuam ligadas ao artesanato.
É importante lembrar que o artesão hoje deve produzir dentro de certa escala, sua produção não pode ter um período de tempo aleatório.
É possível classificar o artesanato em três classes:
- Artesanato Ancestral;
- Artesanato Espontâneo;
- Artesanato Induzido;
No artesanato ancestral, aplica-se a teoria de que este é passado de geração para geração. Como por exemplo, nas tribos indígenas Terena, e Kadiwéu.
O artesanato espontâneo é muito presente em Mato Grosso do Sul. Geralmente carpinteiros, e trabalhadores com couro começam a realizar o artesanato por prazer. Passando de fazer seus próprios instrumentos de trabalho ao artesanato.
O artesanato induzido é a forma mais predominante em nosso tempo.
As formas de indução podem surgir pelo artesanato como filantropia, artesanato como preservação da cultura (como no projeto sapiquá pantaneiro em Aquidauana), ou artesanato como negócio (como no SEBRAE, que se propõe a realizar projetos para o desenvolvimento do artesanato e treinamento de artesãos, através de feiras e rodas de negócios).
É importante lembrar-se de alguns artistas que eram artesãos que contribuíram muito para o crescimento e valorização da arte Brasileira. Como pro exemplo, Indiana Marques que com seus totens ficou conhecida internacionalmente. Cada um dos totens de Indiana possuía uma expressão, e característica própria, atribuindo emoção e sentimento ás suas