Artes
1- Roteiro
É por meio dele que o diretor usa seu talento, ou suposto talento, para contar, da melhor maneira, uma história. Vale salientar que roteiro não é literatura, não tem que emocionar ao ler, não tem que ser maravilhoso ao ler, mas sim ter indícios de que aquela obra ao ser narrada no meio audiovisual terá sim um crescimento e irá emocionar, fazer pensar, rir, chorar; ou seja, provocar alguma emoção no leitor. O roteirista, conhecendo primeiramente o que deseja transmitir, usa a linguagem audiovisual para transmitir esta mensagem da melhor maneira. Codificador e decodificador são elementos importantes para que a comunicação se efetive. Para que o roteirista possa transmitir a informação que deseja ao receptor, deve entender qual o código que o receptor entende. Por exemplo, para escrever um roteiro sobre HIV para adolescentes utilizamos uma estrutura, uma linguagem. Porém se o roteiro, sobre o mesmo tema, se destina À 3ª idade, a linguagem a ser utilizada será diferente. Quanto mais se conhece o receptor, melhor será o desempenho final. A primeira coisa, antes de fazer um roteiro, é conhecer o universo do receptor, como ele irá decodificar a informação e, então, usar a linguagem audiovisual da melhor maneira para que ele, o receptor, possa entender a ideia, a mensagem que se deseja passar.
Criando Histórias Têm de ter em mente o que desejam escrever, o ue desejam mostrar com aquela história. Tendo isto claro na mente fica mais fácil escrever. Tecnicamente em um roteiro deve existir:
1. Apresentação do problema
2. Desenvolvimento/Complicação
3. Solução do problema/Desenlace Ou seja, primeiro vocês irão apresentar para o seu público. Qual é o problema da personagem? Lembre-se que história sem problema não existe. Segunda parte, como vocês desenvolverão é fazer o público ir entendendo o que está sendo narrado. E, finalmente, a solução que vocês roteiristas estão apresentando, o que o seu personagem sofreu,