Artes

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A música popular brasileira começou junto com os centros urbanos, sendo que no século XIX passa a ser considerada como expressão musical no Brasil. Temos aqui uma mistura de povos e raças, assim como os negros, os índios e os europeus, nessa época surgem o cateretê, o lundu e a habanera, considerados ritmos principais no inicio dessa cultura. Podemos dizer que o Lundu foi um dos ritmos brasileiros surgido por danças africanas com elementos sensuais, passando por varias fazes até se tornar lundu de salão.
A Cultura da música não e apenas uma forma de laser e diversão, aqui se passa a ter uma grande participação e importância para a sociologia como o Cateretê e o conto chão gregoriano. O Cateretê foi uma música de origem tupi com participação de negros e africanos, aqui não se tem registro nem influencia de índios.
Após um tempo a música passa a não ser apenas cantada, aproximadamente em 1650 começa a surgir instrumentos com objetivo de acompanhar sua melodia com o canto. Neste momento vemos a união do cateretê e o cantoção. Observamos aqui a música sendo bastante utilizada a serviço da política por colunistas portugueses ao qual tinha como objetivo lotar as igrejas. Temos nessa fase uma destruição indígena e cultural. A música sacra dos jesuítas substituía a música indígena até mesmo nas aldeias a fim de mudar a sua crença para a igreja católica, a música passa a ser ferramenta de manipulação. A igreja mascarava de certa forma um desejo de desfrutar a sensualidade dos movimentos harmônicos que as cabrochas dançavam a som da cítara e violão.
Em seguida a dança passa a ser chamada de lundu-dança com maior importância social e estética introduzida pela aristocracia deste período, perdeu alguns traços vitais porem não escapou a regra, a dança era praticada mais pelas classes primitivas, negros, mulatos, criolo, a mesma passou a ser proibida pela sociedade por apresentar cenas sensuais e eróticas. Com a proibição do lundu-dança nas ruas surge o ludo-canção passando

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