Arte
É uma pesquisa sobre as novas formas de arquitetura que vem despontando na cidade de hoje e busca explorar as conseqüências e as possibilidades das transformações
Um novo ambiente urbano poderia se identificar em novos territórios, áreas industriais abandonadas, na periferia da cidade, locais mais remotos de “cidades novas” ou paisagens abertas.
Embora a “pureza” pudesse ter sido desejada nos edifícios modernos, ela provocou problemas de desorientação na escala da cidade.
A arquitetura moderna, na forma da renovação urbana, devastou os centros históricos das cidades. “Espaços abertos” amplos e indiferenciados, que pretendiam sugerir liberdade, substituíram o domínio publico tradicional e simbólico.
O automóvel mudou o ritmo da vida na cidade e rasgou em pedaços o espaço dimensionado para o pedestre com a construção de vias publicas. Exemplos: Eixo monumental, Brasília-DF. Trafalgar Square, centro de Londres.
A da casa simples versus a cidade complexa
A falta de oferta de terrenos pelo governo deu margem a invasões. Mais de 24% da população – de baixa, média ou alta renda – vive em condomínios irregulares, construídos nos últimos 20 anos.
Rem Koolhas busca intensificar e tornar inteligível a condição “neo-moderna” atual, principalmente com a provisão de espaços abertos (“vazios urbanos”) contrastando com uma ocupação mais densa.
Todo espaço vazio é alvo fácil para uma frenesi de preencher, tapar.
Koolhaas levanta a seguinte questão: “em vez de nos apegarmos a esse tipo de fascínio (somente a beleza), ou de apostarmos na autoridade absoluta da arquitetura, parece-me que devemos nos perguntar para que direção apontam as forças que contribuem para a definição do espaço [...].”
“uma nova concepção de cidade”, uma cidade que não seria mais definida por seus espaços construídos, mas, pala ausência destes ou pelos espaços vazios.
Atualmente em algumas cidades as principais figuras geométricas e uma