arte
Paulo: Moderna, 1998. pp. 188-190.
UNIDADE V – ESTÉTICA
CAPÍTULO 16
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
MATO GROSSO
Campus Barra do Garças
Profª: Ms. KRISTIANE MUNIQUE COSTA E COSTA
Disciplina: ARTE/2014
17/março
Aranha e Martins, Temas de Filosofia
Tudo é arte? Ou só o que está no museu? Quem escolhe o que vai para o museu?
Arte: forma de o homem marcar sua presença;
Objetos criados: interpretação do mundo;
Característica: falar à nossa imaginação, o que poderia ser; representação simbólica;
O importante não é o tema em si, mas o tratamento que se dá ao tema, que o transforma em símbolo de valores de uma determinada época.
Conhecimento (intuitivo) em arte: • Artista: imediato, concreto,
individual = experiência pessoal (intuição) => simbólico
(objeto);
• Observador: objeto (simbólico)
=> experiência contida no objeto (intuição);
Conhecimento:
• Sensibilidade: familiaridade
com a arte (importância dos museus); • Disponibilidade: abandonar o preconceito, o medo, querer entender;
História da arte: ajuda no reconhecimento Apreciamos por meio dos sentidos: visão, audição, tato, movimento e até olfato.
Ária “A Rainha da noite”, da ópera “A Flauta Mágica” de Wolfgang Amadeus Mozart (1791).
Victory
BoogieWoogie (1943-1944), de Piet Mondrian;
Mondrian: holandês, geometrismo abstrato;
Descrição da obra;
História da arte;
Análise da obra;
Obra:
• Vários equilíbrios:
Crescimento interno;
Vida moderna;
Será
que a visita a um museu de arte não é uma grande ideia?
Integração: informar, discutir, inventar;
Espaço: as
possibilidades de estabelecer relações com os outros homens, com o mundo no qual vive e consigo mesmo;
Busca da essência: verdade provisória pela revelação e/ou êxtase;
Choros nº 10 (Villa-Lobos), Tristes trópicos