arte
A arte se instala em nosso mundo pela grandeza que envolve o objeto. Mas não há uma divisão para nos dizer o que é e o que não é arte, mas podemos dizer que uma arte é melhor que outra. Certo crítico poderá afirmar isso segundo alguns critérios, se uma obra é mais bem realizada, mais rica, ou mais profunda que outra. Havendo uma hierarquia entre os objetos artísticos. A crítica, portanto, tem o poder não só de atribuir o estatuto de arte a um objeto, mas de o classificar numa ordem de excelências, segundo critérios próprios.
É preciso distinguir o crítico do historiador. O Crítico analisa as obras, e sua função é eminentemente seletiva. De certo modo, é o juiz que valoriza ou desvaloriza o objeto artístico Já o historiador da arte procura em princípio evitar os julgamentos de valor. Entretanto, o historiador da arte não consegue evitar inteiramente os critérios seletivos, pois o conjunto de objetos que estuda supõe uma escolha. Ele busca a compreensão dos fenômenos artísticos .
Assim como na área de pesquisa sobre arte, o pesquisador deverá ter uma formação específica, conhecimento aprofundado na história da arte e em outras áreas como sociologia e filosofia para um amplo entendimento sobre o que é arte.
A arte contemporânea se mostrou mais evidente na década de 60, período que muitos estudos consideram o início do seu estado de plenitude. A efervescência cultural da década começou a questionar a sociedade do pós-guerra, rebelando-se contra o estilo de vida difundido no cinema, na moda, na televisão e na literatura.
Além disso, os avanços