Arte
A Arte do Direito
INTRODUÇÃO
A princípio o autor mostra sua grande admiração pôr um jurista o qual julga ser um artista do direito, Vittorio Scialoja. Também fala sobre a idéia de escrever um livro e a compara com um nascimento de uma árvore, que leva tempo.
O autor passa a sensação de que a Arte e o Direito são duas coisas distintas, devido o rumo que seus estudos e sua vida profissional tomaram adverso do grande jurista já citado, e finalmente após todo este trâmite, refletiu e chegou à idéia de que a Arte e o Direito são ciências ou modos de enfrentar um único problema.
Este trabalho de pesquisa tem o mister de dessecar a obra do autor buscando a essência de suas idéias e pôr final opinar sobre sua adequação ou não ao Direito dos nossos dias.
O QUE É DIREITO?
O autor procura demonstrar uma posição de entendimento na sua essência e não uma definição básica buscando o objeto desta definição.
Para conceituar o que é direito, fez-se a utilização do método de comparação, comparando o Estado que julga ser a via mais correta para se ter acesso ao Direito, sendo assim, conclui que o direito é a armadura, ou seja, o revestimento basilar para que o Estado se forme e se fortaleça, e vice e versa, pois não basta somente o fortalecimento do Estado sem contrapartida esquecermos que o Direito não é a força original e sim o caminho para alcançá-la.
O QUE É A LEI?
Para entender o que é a Lei, devemos primeiramente defini-las em duas ramificações: lei natural e lei jurídica.
Define ainda que a lei natural se tornará posteriormente lei jurídica, pôr existir a causalidade, que a princípio era uma conseqüência necessária que passa a ser uma conseqüência final, ou seja, existe o elo de ligação das idéias primarias, e diz mais que a lei jurídica é a exteriorização da lei natural, ou seja, a sua aplicabilidade.
Ainda em efeito comparativo o autor