Arte e Educação

ARTE E EDUCAÇÃO II

Alexandre Margarido Silva dos Santos, Aparecida Chaves de Abreu Oliveira, Daniel Mendes Gandini, Hildene Ribeiro Cavalcante, Mariane Galeno da Silva, Salete A. Guglielmo Szilagyi, Thais de Oliveira Trindade

1 REFERÊNCIA
MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Matriz, 1997, p. 20 – 28.

2 SOBRE O AUTOR
Formada em Pedagogia pela USP, fez Mestrado em Dança no Laban Centre for Movement and Dance (Londres) e doutorado na Faculdade de Educação da USP.
3 RESUMO Este artigo fala sobre propostas com dança que trabalhem a criatividade e discute os aspecto epistemológicos e sociológicos, educacionais e artísticos da dança e se a escola é o local ideal para o desenvolvimento e a prática da dança como disciplina escolar.

4 CITAÇÃO
Nossos copos são “projetos comunitários” quanto à forma, peso, postura, saúde etc. e raramente somos incentivados a arriscar, a tentar o novo, e variar nossos movimentos ou até mesmo a descobrir nossas próprias vozes neles contidas (Johnson, in_________, MARQUES, 1983p. 24).
5 CONSIDERAÇÕES DO AUTOR
A autora propõe algo que seja compatível com a maneira de pensar, viver, agir e de se trabalhar o tempo, o espaço e a dança no mundo contemporâneo. Sua expectativa é que o ensino da dança tenha um significado tanto para as crianças quanto para o mundo.

6 CONIDERAÇÕES DOS ALUNOS
Acreditamos que a dança, como mencionado no texto, já nasce com o brasileiro, entretanto há muitos preconceitos relacionados a ela. A escola como local de aprendizagem deveria trabalhar a dança todos os dias, não como um momento de “hora livre”, mas de forma interdisciplinar, para que não gere preconceitos, e quando os pais questionarem sobre a dança o professor devera explicar da importância dela para o desenvolvimento físico, motor, criativo, expressivo e de trabalho em grupo.