ARTE E CRIATIVIDADE
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
Arte, Criatividade e Recreação
NOME DO ALUNO: Norma Viana da Silva RA: 3306502841
NOME DO ALUNO: Roseli Barbosa da Silva Costa RA: 3306501208
NOME DO ALUNO: Bruna dos Santos Silva RA: 3345566957
Atividade Prática Supervisionada(ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Arte, criatividade e Recreação”, sob orientação do professor-tutora distância Mariana Impulcetto.
Polo/Pirituba
2013
Introdução
Trabalhar imagens em sala de aula que possam causar diferentes sensações e reações, que ao indagarmos as crianças sobre o que sentem ao observá-las, possam ir além da denominação do “gosto”, “não gosto”, “legal”, “bonita”. Se optarmos por algumas imagens para levar para a sala de aula, e não outras, que imagens são essas? Elas podem causar estranhamentos, discussões, espanto, distanciamentos, aproximações? Se não, talvez devêssemos rever o que nos move a escolher determinadas imagens, que poderão, ou não, desdobrar-se em encaminhamentos pedagógicos.
Compartilhando o pensamento de Cunha: Ao interromper, na sua infância, o desenvolvimento da linguagem gráfico –plástica, foram fixadas formas padronizadas como a casinha, a árvore com maçãs, as nuvens azuis, o sol, as flores, a figura humana de palito, organizando-se um repertório reduzido de formas que chamamos de estereótipos. Por sua vez, estas fo(ô)rmas são repassadas as crianças de várias maneiras como nas decorações das salas de aula, ou quando as crianças pedem que o adulto desenhe algo, ou quando o educador faz correções nas produções infantis do tipo: Fulano, não vês que a árvore é verde? Onde está o corpo desta pessoa? Estou vendo que os braços e pernas saem da cabeça... Assim, as crianças, desde muito cedo, incorporam os estereótipos e deixam de construir sua própria linguagem,