Arte e biblia
Resumo e aplicação dos capítulos 1,2 e 3
Aluno: Eduardo de Almeida Nogueira
6º período de teologia - Tópicos especiais - Fabat - 26/09/2014
Professor Márcio Capelli
Precisamos mudar nossas ideias à respeito de Deus. O imaginário religiosos sobre o que é Deus e como é Deus mostra um pouco da cultura ocidental que tenta a qualquer custo, entender e racionalizar tudo. Porém Deus está além de nossa capacidade de entendimento. Precisamos respeitar a dimensão de mistério onde Deus está inserido. O Deus que se revela na pessoa de Jesus é a forma mais explícita e inteligível que temos sobre quem é Deus.Nosso discurso é tão seguro e completo sobre os atributos de Deus que chega a ser desrespeitoso ao mistério divino.
Quando homens e mulheres falam de Deus, sua limitação humana deve sempre ser lembrada. Não é possível contemplar conhecimento amplo de Deus, dentro da limitação da razão humana. Assim como, as escrituras também são vistas como palavra de Deus, também devem ser compreendidas nesta realidade. Palavra de Deus sim, porém escrita em palavras humanas, dirigiras dentro de contextos humanos específicos e contextualizada em suas respectivas épocas. Por isso, sempre é necessário que estas Palavras sejam interpretadas a fim de se evitar distorções oriundas de um neofundamentalismo.
As imagem de um Deus opressor, rancoroso é vingativo, que está o tempo inteiro nos vigiando e a procura de nossos erros, precisa ser purificada em nossa mentes. Quando Deus não é aceito por algumas pessoas, na verdade, o que não está sendo aceito, é a ideia de Deus que estamos apresentando a esta pessoa. Devemos cuidar da imagem de Deus. Pois o Deus que apresentamos deve ser aquele que nos foi apresentado por Jesus. Um dos problemas das imagens de Deus, encontra-se na própria religião, pois vários religiosos defendem imagens diferentes de Deus, baseadas nas próprias escritura. Deveríamos então, admitir que as escrituras