Arte em Roma
Arte em Roma
A formação cultural dos romanos foi influenciada principalmente por gregos e etruscos, que ocupam diferentes regiões da península itálica entre os séculos XII e VI a.C e contribuíram para que Roma se torna-se um vasto Império.
Dos etruscos, civilização pouco conhecida, dada a dificuldade de decifrar sua escrita, os romanos apreenderam o sistema de esgoto, aquedutos e ruas pavimentadas comuns em suas cidades e a preocupação em expressar nas artes a realidade vivida. Dos gregos, os romanos assimilaram (sobretudo, da arte grego-helenística) o ideal de beleza.
Os historiadores costuma dividir a história do Império romano em três fases:
Monárquico
Republicano
Imperial
753 a.C - 509 a.C
509 a.C – 27 a.C
27 a.C – 476 d.C
Em 395 d.C, o imperador Teodósio divide o Império em duas partes: o Império Romano do
Ocidente, com capital em Roma, e o Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla.
1) Arquitetura
Características gerais da arquitetura romana são:
Busca do útil imediato, senso de realismos;
Grandeza material, realçando a ideia de força;
Energia e sentimento;
Predomínio do caráter sobre a beleza;
Originalidade na arquitetura urbana: vias de comunicação, anfiteatro, termas.
Uso dos arcos e das abóbadas, estes dois elementos permitiam aos romanos criara amplos espaços internos, livres do excesso de colunas.
Segundo a pesquisadora Graça Proença: “O arco permitiu ampliar o vão entre uma colona e outra. Nele o centro não sofre maior sobrecarga que as extremidades, e assim as tensões são distribuídas de forma mais homogênea.
Além disso, como o arco é construído com blocos de pedra, a tensão comprime esses blocos e lhes dá maior estabilidade.” (In: História da arte. São Paulo:
Editora Ática, 2012, p.44).
A abóboda é a cobertura arqueada, côncava internamente, em geral construída com pedras ou tijolos apoiados uns nos outros de modo a suportar o próprio peso e o