O acervo do Museu Nacional de Belas Artes teve origem no conjunto de obras de arte trazido por D. João VI, em 1808. Este núcleo original foi enriquecido com importantes incorporações ao longo do século XIX e início do século XX. Com a construção da nova sede da Escola Nacional de Belas Artes, em 1908, este acervo passou a ocupar parte do novo prédio, sendo o Museu criado em 1937. Algumas das obras que estão presentes no Museu foram feitas por professores e alunos da Escola. 1) A arquitetura externa do MNBA faz com que ele se destaque de outros prédios ao seu redor, isso se deve ao fato de possuir uma arquitetura que faz menção ao Renascimento. A fachada principal apresenta relevos em terracota representando grandes civilizações da Antiguidade, alguns representando os faraós do Egito, e templos da cultura grega. As laterais do prédio dialogam, e trazem mosaicos com retratos de personalidades na área das Artes, tais como Leonardo da Vinci e Vasari. Além de citar civilizações da Antiguidade, como: Assíria, Pérsia, Grécia, Egito, Roma, América, China e Índia. Acima do nome de cada civilização há um quadro com algum elemento famoso de cada uma. Suas colunas jônicas também chamam atenção, e fazem com que as pessoas que veem o museu percebam que seu acervo estará valorizando a cultura clássica. 2) O conteúdo do acervo exposto nos dois corredores do segundo andar é composto por cópias, em gesso, das esculturas originais, do mundo grego e do mundo romano. Há algumas peças em destaque, há uma situada no meio primeiro corredor, a obra “Vitória de Samotracia”, encontrada na Ilha de Samotracia (1863), uma das últimas moldagens do original em mármore. E outra obra em destaque é “Antínoo como Dionísio”, por ser uma escultura original em mármore, do século II d.C, considerada a peça mais valiosa do acervo.
(“Vitória de Samotracia”) (“Antínoo como Dionísio”) A temática do acervo se faz, sobretudo, pela religião. As