Arte Bizantina
As produções artísticas do período tinham um caráter religioso e educativo. Serviam para orientar os cristãos através da reprodução de cenas da vida de Cristo e também dos imperadores, pois eles simbolizavam o divino, o sagrado e detinham o poder do tempo e do espírito, lembrando que o regime político da época era a teocracia. Assim, a preponderância religiosa na Arte Bizantina foi inegável, mas ela também expressou a riqueza e o poder com todo caráter majestoso de um período, e representou a autoridade absoluta, a grandeza sobre-humana e mística do Imperador Justiniano, que simbolizava a figura de Deus na terra.
Para alcançar essas manifestações de poder e religião através da arte, uma das técnicas usadas pelos artistas do período bizantino era a frontalidade, ou seja, as figuras eram desenhadas de frente; com essa técnica a postura do modelo ou objeto era exposta a um exagerado formalismo, observando assim a ausência das sensações de movimento e fazendo do apreciador da obra um espectador passivo, que não via na produção artística outra possibilidade de interpretação da obra que não fosse a figura da soberania e do sagrado.
Arte Românica – Religião
A religião, o temor religioso e o medo do Juízo Final, movimentaram os fiéis nas peregrinações aos principais lugares santos. Os mosteiros e as igrejas que eram centros difusores da religiosidade da época tinham uma maior importância quando possuíam relíquias de santos, tornando-se, eles mesmos, locais de peregrinação. A arte serviu a majestade do poder temporal e religioso, sendo feita para honorificar ambos.
Arte Bizantina – Religião
As produções artísticas do período tinham um caráter religioso e educativo. Serviam para orientar os cristãos através da reprodução de cenas da vida de Cristo e também dos imperadores, pois eles simbolizavam o divino, o sagrado e detinham o poder do tempo e do espírito, lembrando que o regime político da época era a teocracia. Assim, a