Arranjo físico
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO, p. 3 2 DEFINIÇÃO DE ARRANJO FÍSICO, p. 3 3 OBJETIVOS DO ESTUDO DE ARRANJO FÍSICO, p. 4 4 SELECIONANDO O TIPO DE PROCESSO, p. 5 4.1 PROCESSOS DE PROJETO, p. 5 4.2 PROCESSOS DE JOBBING, p. 5 4.3 PROCESSOS EM LOTE OU BATELADA, p. 6 4.4 PROCESSOS DE PRODUÇÃO EM MASSA, p. 6 4.5 PROCESSOS CONTÍNUOS, p. 6 5 SELECIONANDO O ARRANJO FÍSICO BÁSICO, p. 6 5.1 ARRANJO FÍSICO POSICIONAL, p. 7 5.1.1 Vantagens e desvantagens do arranjo físico posicional, p. 8 5.2 ARRANJO FÍSICO POR PROCESSO, p. 8 5.2.1 Vantagens e desvantagens do arranjo físico por processo, p. 10 5.3 ARRANJO FÍSICO CELULAR, p. 10 5.3.1 Vantagens e desvantagens do arranjo físico por processo, p. 11 5.4 ARRANJO FÍSICO POR PRODUTO, p. 12 5.4.1 Vantagens e desvantagens do arranjo físico por processo, p. 12 5.5 ARRANJO FÍSICO MISTO, p. 13 6 CONCLUSÃO, p. 14 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, p. 14
1 INTRODUÇÃO
Inevitavelmente, ao implantar qualquer tipo de processo em uma indústria, um dos problemas a serem enfrentados será a definição do local mais adequado aos colaboradores, materiais e equipamentos sobre uma determinada área física, alocando-os de forma a minimizar custos com transporte, eliminar pontos críticos de produção e suprimir a demora desnecessária, dentre outros fatores. A esta fase chama-se de elaboração do layout ou arranjo físico das instalações da empresa, quando é estabelecida uma posição relativa entre as diversas áreas e os modelos de fluxo e relações entre elas são visualizadas, permitindo com que o fluxo industrial seja claramente visualizado, desde o momento da entrada de matéria prima na organização, até a saída do produto pronto, propriamente dito. Vale lembrar que, embora seja de grande importância, o arranjo físico só poderá ser selecionado após a elaboração e definição de uma série de outros fatores, como volume de produção e seleção de equipamentos.