Arquitetura

A VIDA URBANA E SUA SOLIDÃO

Os centros urbanos inclui uma grande variedade de pessoas com seus estilos e culturas variadas. A população nas cidades urbanas vem crescendo ao longo do tempo através do desenvolvimento da industrialização, isso permite um grande crescimento de ofertas e demanda de empregos nos grandes centros. As saídas de pessoas das zonas rurais para as cidades é um movimento antigo até nos dias de hoje. As consequências disto, é o aumento da população pobre, o aumento do trabalho informal. Com isso as cidades estão cada vez mais ficando sem estrutura física e qualitativa para receber tantas pessoas, aparecendo problemas como: falta de saneamento básico e moradia precária.
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As pessoas, principalmente as que moram nas cidades grandes, estão vivendo em uma época onde o consumismo está em alta, a banalização da cultura cresce cada vez mais e a tecnologia ocupa quase toda a vida de um adolescente de classe média, com os horários de estudo, de trabalho, de jogar videogame e de sair com os amigos. A vida está muito controlada pelo relógio. Isto acontece porque a globalização gerou a cultura passageira, tudo deve ser consumido agora, até outra novidade chamar mais a atenção, fazendo com que a pessoa consuma mais e mais em busca de realizar seus desejos que mudam constantemente. Muitas vezes os moradores das grandes cidades têm a impressão de que não “habitam” na cidade onde moram, quer dizer, não participam da vida social da cidade, poucos têm tempo de conhecerem os lugares de lazer, pois estão sempre correndo contra o tempo.

Esta falta de tempo e a necessidade de consumir cada vez mais diminuem as relações sociais entre as pessoas o que faz sentir a sensação de solidão. Às vezes é difícil entender o fato de existir a solidão em cidades onde vivem milhares de pessoas, com tanto entretenimento. E nessa caminhada apressada, em muitas situações quando ele cai em si, percebe-se muitas vezes que é um profissional realizado mais é um solitário tão