arquitetura
1- A: Produção de um modelo sistêmico ou físico, formando mapeamento do sistema representada em diferentes partes, com suas interações e os mecanismos de interconexões, pelos componentes de software e suas interfaces estabelecendo uma estrutura definida e clara para a solução do problema.
B: É um conjunto de elementos arquiteturais, padrões que guiam a sua composição e restrições, onde os elementos e suas organizações são definidos por decisões tomadas para satisfazer os objetivos e restrições.
2- Visão Logica: Recebe as classes de design e sua organização em pacotes e subsistemas , sendo trabalhados em camadas. Tendo algumas realizações de caso de uso e um subconjunto de modelo de designe.
Visão de processo: Recebe a descrição das tarefas envolvidas suas interações e configurações, que é alocação dos objetos e classes de designe em tarefas. No RUP ela é um subconjunto do modelo de designe.
Visão física: Contém a descrição dos vários nós físicos da maior parte das configurações comuns de plataformas e a alocação das tarefas.
Visão de cenários: abrange o comportamentos em termos de arquitetura, formado por um conjunto de casos de uso, mapeia o relacionamento das demais visões , mostrando como seus elementos interagem. Um conjunto de funcionalidades.
3- É um conjunto de padrões, pela escolha de componentes ou conectores específicos que funcionarão como tijolos básicos da construção. Reduzindo o conjunto de formulários que podem ser escolhidos e impõe um determinado grau de uniformidade à arquitetura, expressa o esquema de organização estrutural de sistemas fornecendo um conjunto de componentes, suas responsabilidades e a forma de interação entre eles. Cada estilo lida com diferentes tipos de atributos de qualidade. Para obter a definição de uma arquitetura a partir dos estilos existentes.
4- A: É uma especialização do estilo PIPER E FILTERS, no qual os filtros são conectados numa sequencia linear.
B: