arquitetura
Rita de Cássia O objetivo do trabalho foi desacelerar. Foi observado no mapeamento que os usuários do estacionamento interno do campus, em alguns casos transitam acima da velocidade. Existem normas internas para que o campus funcione com ordem, por isso para instalar um objeto fora do bloco “E, é necessário encaminhar um email com o pedido para o coordenador do curso, depois ele envia para a pró-reitoria, da pró reitoria vai para o IOR, e depois volta para o aluno com a resposta da solicitação. Um processo que necessita de no mínimo duas semanas. Com a evolução do trabalho, a idéia só foi definida quatro dias antes da data prevista para montagem. Sem a autorização dos setores responsáveis dentro da faculdade, o local pré-estabelecido e testado que seria em frente à “fazendinha”, ficou inviável. Sendo assim, foi necessário que o objeto se tornasse uma intervenção para funcionar embaixo da passarela que liga o bloco “B” no bloco “C”. Segue alguns fatores que foram determinantes para que o trabalho não atingisse sua proposta completamente:
O mapeamento foi deficiente, o que fez a idéia evoluir com algumas dificuldades.
O uso de materiais inadequados para o local, como por exemplo: o sensor de presença precisa ligar quando a pessoa ou carro estiver em média 2mt antes da fita de led.
A melhor solução para o sensor é o sensor central que alcança um raio de 4,5 metros. Logo que a pessoa ou carro, entra nessa área de alcance, a fita de led é acionada. (Ver figura 1)
As fitas de led utilizadas tinham 6 metros de comprimento, a do lado esquerdo, precisou ser fixada em uma árvore que tem 2,8 metros de altura, logo ficou sobrando 3,2 metros que acabaram sendo envolvidos na árvore e não deu a simetria que tinha na fita de led que estava fixada do lado direito, na estrutura da passarela.
A melhor solução para resolver a falta de simetria da fita de led é fixar um bambu rente a árvore e