Arquitetura e Urbanismo
A radiação solar direta chega em linha reta, atravessando a atmosfera desobstruída, porém a fonte considerada de luz diurna para um bom projeto é da abóboda celeste, porque a luz do sol direta é excessiva.
Essencialmente variável, dependendo da epóca do ano, da hora do dia, das particulas de ar, da latitude, altitude e estado do céu. Quantidade com sombra 500lux e com sol pleno 100.000lux
ABÓBODA CELESTE
Maior área variável, menor ganho de calor e menor iluminância de 500 a 50.000lux, podendo ser encoberta, parcialmente encoberta e clara.
ILUMINAÇÃO LATERAL
Estratégia mais utilizada, não uniforme e distribuição interna variável. A iluminância diminiu de acordo com distanciamento da abertura, geralmente necessita de complementação, zona de eficiência até 1,5 x altura da verga, dimensão máxima perpendicular a abertura: 2.5 x abertura da verga.
Janela Alta
-Penetração mais profunda no ambiente;
-boa captação de luz sem estar na linha de visão
-boa iluminação do forro (boa distribuição);
-boa para atividades sensíveis ao ofuscamento (ex:sala de computação)
-perda da vista externa
-pode-se utilizar de materiais de alta reflexão para melhor desempenho.
Janela baixa
-Propiciam uma iluminação mais próxima da área da janela
-Propiciam vista exterior
-Provocam ofuscamento em tela de computador
-Facilidade de manutenção e operação
Prateleiras de luz
-melhoram distribuição de iluminação e reduzem ofuscamento; -podem ser utilizadas também como quebra-sol;
-pode-se utilizar vidro claro na janela alta e vidro com controle de luz na janela baixa;
-a utilização externa e interna das prateleiras
Proporciona melhor desempenho durante o ano;
-a parte superior da prateleira deve ser branca fosca ou difusa e não visível em nenhum ponto da sala; -forro deve ser liso e claro;
-pode-se considerar diferentes formas e materiais para redirecionar raios solares ou bloqueá-los.
ILMUNIAÇÃO ZENITAL
A iluminação zenital oferece