arquitetura e urbanismo
Inventários do Patrimônio cultural: Evolução, Definições e Metodológica.
Atualmente o patrimônio cultural e sua conservação tem tornado-se o assunto de grande abordagem. Dessa maneira o inventario tem ganhado um grande destaque, uma vez que o mesmo é utilizado como instrumento metodológico para identificar o patrimônio existente em um local e possibilitar um estudo histórico cultural e preservação/ conservação do mesmo.
Vale ressaltar que a ideia do patrimônio e do inventario nasceram e desenvolveram-se juntas, cada uma com seu ideal, ainda no século XVIII. Quando a evolução do inventario a mesma se deu em duas etapas: A de consolidação e de expansão. Na fase de consolidação houve o entender do que seria do monumento histórico bem como a pratica do ato de tombar prédios históricos. Já no segundo período, ocorreu uma intenção mais especifica sobre conceito, defesa, valorização e conservação desses patrimônios, através de conselhos e órgãos específicos para execução dessas tarefas, esse período se estende ate os dias atuais.
Com relação ao processo de desenvolvimento dos inventários no Brasil, datam que no período colonial já houve tentativas de estudar e realizar inventários de alguns bens presente naquela época. Dentro da historia do inventário no país, definiram-se as seguintes fases: momento fundador, fase heroica, fase moderna e momento renovador. Entretanto, somente na década de 1988 que os registros dos bens históricos tornaram-se mais comuns e presentes nos estados brasileiros, tendo um reforço maior nessa época. Com a implantação da constituição federal que tem um artigo voltado para os fins de tombamento e preservação dos bens históricos. É importante ressaltar que os inventários estão sob a responsabilidade do poder estadual, e que recentemente foi implantado pelo IPHAN o sistema integrado de gestão e conhecimento, afim de proporcionar um estudo mais aprofundado do entorno do local em que o bem esta inserido.
Ao realizar o