Arquitetura Romana e Bizantina

Arquitetura Romana e Bizantina

Características da arquitetura Romana:
Organizaram-se construindo cidades.
Conquistaram terras e aproveitaram da cultura e técnica existente.
Forte influencia da arquitetura grega.
Desenvolvimento da estrutura.
Uso de abobadas e cúpulas.
Uso de pedra, tijolo e cimento.
Uso prolixo de ornamentos.
Simplicidade da estrutura.
Templos eram monumentos urbanos.
Deixaram o legado da engenharia.
Construções que traduziam o poder e vaidade como: o eixo principal, o arco triunfal, palácio dominante, avenida, fontes etc.
Plantas perfeitas dignas e grandiosas, estruturas vastas ousadas e eficazes decoração prolixa e de todo gênero.
Construção das insulae (conjuntos habitacionais) de má qualidade e que ruíam freqüentemente.
A importância de deixar ver sua magnificência na cidade com a construção de Arcos do triunfo, estatuas eqüestres, fóruns pavimentados e com colunatas, templos e palácios.
Construções tipo colcha de retalhos: construção em cima do já existente.
Apreço pelo que é maciço e duradouro.
A base da arquitetura: Arco de volta perfeita.
Características da arquitetura Bizantina:
Combinação da corrente Romana com a Oriental.
Influencia da arte grega.
Influencia da engenharia Romana.
Influencia da cor e do misticismo oriental.
Arquitetura reverenciava a gloria da igreja.
Tem como símbolo a cúpula.
Solução de problemas estruturais inerentes à construção das cúpulas.
Desenvolvimento de um estilo de decoração harmônico em relação às construções.
Integração e preocupação da planta, decoração e funcionalidade.
Desenvolvimento da técnica de pendente para as cúpulas.
Sistema estrutural que inclui: massas enormes em baixo e superfícies curvilíneas em cima, sofitos (plano inferior de um elemento saliente – sobre arco) lisos ou intradorsos (superfície interior côncava de um arco) de cúpula e abobadas sem nervuras.
Império rico em mármore.
Mesmo sistema de revestimento, dos romanos, para paredes maciças e sofitos das