Arquitetura no Brasil
As grandes transformações no século XVIII Todos os acontecimentos na história são ocasionados por atos, sendo individuais ou conjuntos. O surgimento da classe burguesa é marcado no fim da Idade Feudal, que tem seu início como classe dominada, e passa a ser classe dominante durante a Idade Moderna.
No século XVII a classe já ocupava o poder do país que mais crescia no mundo, Inglaterra, e passou a buscar novas formas de aumentar tanto seu controle quanto seus ganhos. Passou a investir e ampliar a busca por mercados e matérias primas, e promoveu a transição da manufatura para a maquinofatura. Este processo trouxera mudanças culturais na sociedade, pois o programa da habitação foi alterado, onde conjugava moradia e trabalho passou a ser exclusivamente residencial. O trabalho passou para grandes espaços cobertos (industrias).
A arte também sofre mudanças, passando da arte renascentista para as cores e formas exageradas do barroco, que utilizavam o entorno para destacar a beleza da obra arquitetônica.
A burguesia defendia os princípios do Iluminismo, que apoiavam que a luz era o saber, que com entendimento racional do mundo seria possível obter mais lucros. Defendiam a educação subsidiada pelo governo, o fim dos direitos de sangue o voto apregoado como universal. Também surgia o Liberalismo, a compressão de um governo através do voto, da livre iniciativa e a lei de oferta e procura.
Mas o aumento produção defendida pelos burgueses também afetava o resto do mundo, pois seria necessário matérias primas e a ampliação dos mercados consumidores, implicando na submissão de outras áreas do mundo.
Além de dominar a economia, os burgueses passaram a influenciar a política, onde excluíam as classes menos favorecidas através do voto censitário, e utilizaram os Tratados Desiguais para controlar países onde o processo de industrialização foi em menor escala ou não existiu. A burguesia alcança o poder