Arquitetura de processadores
O nome CISC (complex Instruction Set Computing ) vem do fato de considerar um conjunto de instruções com grande quantidade de endereçamento muito complexos, ou seja cada instrução faz muito, desta forma, o programa terá poucas instruções.
Em 1951 os projetos de novas instruções foram facilitados com o “nascimento” das microinstruções.
A criação de novas instruções é praticamente sem custo e sem aumento de espaço facilitando a criação de “famílias de processadores”
Os projetistas de arquitetura CISC consideram como fator determinantes três aspectos: 1. O uso de microcodigos; 2. Construções de complexas e eficientes instruções; 3. Criação de maquinas “de alto nível”
Juntos tais elementos iniciaram a construção dos processadores CISC por muito tempo, com a família Intel x86.
Densidade do código a ser executado – A arquitetura CISC tem como padrão compactar o código após ser compilado, desta forma não consome energia em excesso (essencial para os computadores antigos com memórias com baixa capacidade e alto custo)
Necessidade de compatibilidade com processadores anteriores – Uma das prioridades dos fabricantes dos processares é a necessidade de compatibilidade entre os processadores anteriores a sua criação, mantendo-se os códigos aplicando somente algumas melhorias, assim que quiser fazer um upgrade não precisaria trocar to a placa mãe, isso ocorreu com o 486 e o 386 e com a família Pentium.
Arquitetura RISC
Em meados de 1980 os pesquisadores se emprenharam na idéia de aumentar o desempenho dos computadores e procuraram aperfeiçoar as instruções mais simples e mais usadas e não as mais complexas que os processadores usam raramente.
Em 1982 David Pattrrterson juntamente com Carlos Séquim publicaram o PATT82, um estudo que identifica o desempenho, os parâmetros e os elementos da liguagem de alto nível. Esse estudo identifica uma nova arquitetura que poderia solucionar os problemas vigentes com a arquitetura vigente