Arpia negra
Assim sendo, para dar início a essa longa jornada, de tentar refazer tudo o que não deu certo, é necessário proporcionar a todos, sem distinção, o direito de aprender, universalizando o conhecimento.
Dessa forma, a Educação Ambiental tornou-se uma realidade que veio para ficar e a sua prática, principalmente nas escolas, sendo formadora de opiniões que, por sua vez cumprem um papel fundamental, de formar cidadãos críticos e formadores de opiniões, devem no próprio ambiente escolar buscar desenvolver algumas atividades que propiciem essa mudança e uma maior conscientização do aluno. No aspecto curricular, mostra-se com um enfoque agradável e indispensavelmente interdisciplinar. Porém, na prática, é tratada de uma forma totalmente fragmentada, visando algumas vezes, apenas o cumprimento do calendário escolar em datas comemorativas, como a Semana do Meio Ambiente, o Dia da Árvore, o Dia da Água, entre outros. Nesse ponto de vista, (TRISTÃO, 2004:110) diz que “O que de fato, acontece nas práticas pedagógicas dos projetos de educação ambiental denominada interdisciplinar, não passa de multidisciplinaridade”.
Apesar do empenho e da boa vontade de muitos professores, as propostas de Educação Ambiental quase sempre se mostram pobres. Os principais motivos estão relacionados à falta de preparo, de metas e objetivos e ainda devido à desarticulação com a realidade.
Diversos autores de livros e artigos sobre Educação Ambiental, publicados no Brasil, são categóricos em afirmar que as questões relacionadas ao meio ambiente, têm todas, uma base cultural e educacional. Isso significa que o aluno, independente da sua faixa etária ou