Armas Biológicas
Professora – Camila Hugen
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Prática do Módulo III (BID 0145)
03/07/2012
RESUMO
O objetivo desse trabalho é a de apresentar as noções básicas relacionadas ao uso das armas biológicas pertencentes à categoria A, tais como, Antraz (Bacillus anthracis), Botulismo a toxina do Clostridium botulin, Peste (Yersinia pestis), e Varíola (variola maior). As armas biológicas e o terrorismo são problemas mundiais devendo ser combatidos em conjunto por todos os países, por meio de tratados, sistemas de fiscalização e vigilância, além de medidas que eliminem as causas que levam aos seus usos, como a fome, guerra e outras. Sendo a informação a melhor ferramenta no manejo de situações como ataques bioterroristas e epidemias, sendo esta fundamental para o planejamento e execução das medidas necessárias.
Palavras-chave: Armas Biológicas.
1. INTRODUÇÃO As armas biológicas incluem-se na categoria das armas de destruição em massa, juntamente com as químicas e nucleares. Nessa categoria todas têm o potencial de causar efeitos sérios e de longo prazo na saúde dos sobreviventes e mortes em grandes escalas. Os agentes biológicos utilizados como armas são definidos como organismos vivos ou material infeccioso derivado deles, que são usados para causar doenças ou mortes em homens, animais e plantas, e que tem seu efeito ligado à sua habilidade de se multiplicar no ser exposto podendo ser disseminados por meio de vetores como insetos ou na forma de aerossol. O terror biológico não é algo novo, tendo sido usado por séculos. No entanto, a tecnologia moderna criou riscos superiores e resultados mais terríveis. Os ataques biológicos são mais difíceis de serem detectados, têm um potencial maior de afetar grandes segmentos do que um ataque químico, radiológico ou explosivo e precisam de