Armas Biológicas
Armas biológicas - Armas biológicas transportam microorganismos vivos, bactérias ou vírus. Na hora do impacto, disseminam doenças contagiosas capazes de matar em semanas populações inteiras. Podem causar pandemia (surto de uma doença que surge rapidamente num lugar e atinge grande número de pessoas). É considerada a mais devastadora das três armas, já que sua explosão não afeta a viabilidade dos microorganismos.
O emprego de armas biológicas tem o propósito de intimidar o inimigo a partir do envolvimento da população civil, ao tempo em que preserva a infra-estrutura das cidades atingidas.
Um exemplo de arma biológica é o antraz - agente patológico formado pela bactéria Bacillus anthracis. É capaz de de invadir o organismo, através de um corte ou arranhão, de infectar o sangue e o sistema linfático (se inalado) e de causar vômito de sangue e diarréia intensa (se ingerido). Nas três formas de contágio, pode resultar em morte.
Armas químicas - As armas químicas são aquelas que transportam substâncias tóxicas irritantes que atacam a orofaringe (uma das divisões da faringe), pele e tecidos de animais e vegetais. Muitos destes compostos, após reação, produzem ácidos muito fortes. Neste caso, a infra-estrutura de uma cidade pode ser prejudicada e possivelmente haverá contaminação do solo e do lençol freático.
Na década de 80, o presidente do Iraque, Saddam Hussein, empregou armas químicas contra a população curda (que habita o norte do Iraque). Outro exemplo é o gás mostarda utilizado pelos Estados Unidos durante a guerra do Vietnã. Empregado com o objetivo de desfolhar as florestas para encontrar os alvos militares, o gás acabou por causar câncer à população civil.
Armas nucleares - Tão temida quanto as químicas e biológicas, as nucleares transportam elementos radioativos. Com a fissão nuclear (quebra do núcleo atômico), liberam grande quantidade de energia, destruindo a infra-estrutura da cidade. Os efeitos radioativos alteram o