Aristóteles
Alunos:
Disciplina: Ética, Cidadania e Jornalismo.
Professora: Sandra Helena de Souza
Introdução
Aristóteles foi um dos maiores filósofos gregos que com seus escritos difundiu seus ideais por todo ocidente e que é estudado e respeitado atualmente. Iremos abordar nesse trabalho uma síntese de nossa apresentação em sala de aula com temas que orbitam a ética e a moral aristotélica.
Ética, moral e virtudes A reflexão aristotélica quanto à ética compreende duas categorias de virtudes: as virtudes morais, fundamentadas na vontade, e as virtudes intelectuais, baseadas na razão. Uma ação pode ser considerada como justa quando realiza o equilíbrio das virtudes morais e quando alcança as virtudes intelectuais. O objetivo da ação moral é a justiça, assim como, a verdade é o objetivo da ação intelectual. A justiça configura o exercício de todas as virtudes, observando-se a instância da alteridade. Em sentido estrito, encontra-se como uma virtude ética que implica o princípio da igualdade. Tendo por base tal premissa, Aristóteles inicia sua ética a partir da realidade social de sua época. O ponto central torna-se o conceito de atividade; atividade no sentido de que o homem deve realizar ao máximo suas disposições naturais (aptidões). O homem deve buscar esse aperfeiçoamento para com isso alcançar a felicidade, buscando sempre um equilíbrio juntado os dois lados (alma e emoção)
A excelência moral por tanto se daria por esse equilíbrio, buscando um ponto para equilibra essas duas vias. Seria o “meio termo” Aristóteles que “significar aquilo que é eqüidistante em relação a cada um dos extremos, e que é o único e o mesmo em relação a todos os homens”. É a escolha justa, correta, feita com discernimento e encaminhada pela prudência. Portanto, ela não pode ser uma emoção, porque a regula; não pode ser uma faculdade, porque, ao mesmo tempo que dela se vale para regular a