ARISTÓTELES – FILOSOFIA E ARTE
DEPARTAMENTO DE DIREITO – DDI
ARISTÓTELES – FILOSOFIA E ARTE
ARACAJU
2013
ARISTÓTELES – FILOSOFIA E ARTE
Resenha Cientifica apresentada como requisito parcial para obtenção da aprovação na disciplina de Introdução à Metodologia Científica pertencente à grade curricular do curso de Bacharelado em Direito, da Universidade Federal de Sergipe. Professor: Rineu Quinalia.
ARACAJU
2013
Dos cinco filhos que tive: Juventus, Leticia, Pedro, Rosa e Esperança.
Um se gastou pela vida, deixou-me essas rugas na face
Outra bebeu-se o juízo, dançava nua nas praças
Outro foi para o seminário de onde sai aos domingos
E Rosa suicidou-se numa noite de temporal
Só a última ainda mora comigo
Dos cinco filhos que tive – Liane dos Santos
ARISTÓTELES – FILOSOFIA E ARTE
Para Platão a realidade é dividida em dois universos, o inteligível, que contém as formas puras, as essências e o fundamento da existência dos seres sensível. Assim, tanto os seres da natureza quanto os homens são cópias sensíveis de modelos originais inteligíveis. Para Platão cada ser particular participa das ideias sem se confundir com elas, que são, absoluta. Logo o mundo é uma cópia do real e esse afastamento do verdadeiro já é uma dessemelhança, ainda que natural. Uma vez que a realidade sensível é uma imitação do inteligível, a arte para Platão é uma imitação, capaz de enganar, assim a Arte é chamada por ele como Simulacro2 rejeitada, querendo ele substituir a Poesia pela Filosofia.
Aristóteles, discípulo de Platão, difere desse pensamento, alegando ser esse pensamento inútil e insustentável. Ele acreditava que a realidade é “o sensível e o ser se diz de várias maneiras”. Assim a imitação torna-se benéfica por representar narrativas de experiências possíveis, ou seja, a imitação tem por característica o ensinamento, por promover uma