argumento do sonho
Enquanto as pessoas sonham, normalmente são se apercebem que o estão a fazer (se se apercebem, é chamado de sonho lúcido). Este fato levou filósofos a supor se não estaremos num estado de sonho constante em vez de numa realidade acordada. Na filosofia ocidental esta questão foi referida por Platão, na sua obra Teeteto, e também na Metafísica de Aristóteles. Tendo recebido um grande atenção por parte de René Descartes, na sua obra Meditationes de prima philosophia, o argumento do sonho tornou-se uma das hipóteses do ceticismo mais proeminentes.
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!O argumento do sonho cartesiano não foi originalmente criado por Descartes. O argumento do sonho é a postulação de que o ato de sonhar providencia evidência preliminar de que os sentidos através dos quais confiamos para distinguir realidade de ilusão não devem ser plenamente confiáveis, e como tal, qualquer estado que dependa dos sentidos devem ser, no mínimo, cuidadosamente examinados e testados com rigor para determinar se algo é de fato "real".
Enquanto as pessoas sonham, normalmente são se apercebem que o estão a fazer (se se apercebem, é chamado de sonho lúcido). Este fato levou filósofos a supor se não estaremos num estado de sonho constante em vez de numa realidade acordada. Na filosofia ocidental esta questão foi referida por Platão, na sua obra Teeteto, e também na Metafísica de Aristóteles. Tendo recebido um grande atenção por