Argentina
A história da Argentina tem início com a chegada dos primeiros seres humanos à região, estimada em onze mil anos antes da Era Comum (antes de Cristo).
A região noroeste de seu atual território formava parte do Império Inca e as pampas eram dominadas por ameríndios nômades. Em fevereiro de 1516 o navegante espanhol Juan Díaz de Solís pilotou sua embarcação ao estuário do Rio da Prata e reclamou a região em nome da Espanha.
A colonização espanhola se deu ao longo dos séculos XVI e XVII. O nome Argentina vem de argentum, prata em latim, visto ao metal precioso encontrado nas mãos de alguns indígenas, sem saber que eles o haviam tomado dos marinheiros da expedição portuguesa dirigida por Aleixo Garcia.
A independência da Argentina ocorreu em 18161 após a revolução de Maio que teve seu processo iniciado em 1810.
Os primeiros seres humanos a chegar no atual território argentino parecem ter vindo pelo extremo sul da Patagônia, provenientes do que hoje é o Chile. A presença humana mais antiga se encontra em Piedra Museo (Santa Cruz) e remonta a 11.000 anos a.C. Junto com os sítios arqueológicos de Monte Verde (Chile) e Pedra Furada (Brasil) constituem, até o momento, os locais de povoamento mais antigos da América do Sul e sustentam a teoria de povoamento recente da América.
Religião
Argentina é predominantemente católica romana, com 2% da população protestante e outra de 2% da população judaica. Atualmente um aumento constante de evangélicos ocorreu nas últimas décadas, principalmente devido às classes mais baixas conversão do Catolicismo. Mesmo que a população total de judeus é de 2%, Buenos Aires contém a segunda maior população de judeus nas Américas ao lado de Nova York. A Argentina também tem a maior população de muçulmanos na América Latina. Práticas católicas incorporam uma grande quantidade de sincretismo com festas religiosas nas províncias do noroeste apresentando ícones católicos com antigas cerimônias pagãs andinos.
Devido à sua