Arenas solares As arenas brasileiras adoptaram a captação da energia solar como meio de eficiência energética, usando o SFRC (Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede). Desta maneira, é possível amenizar os impactos ambientais resultante da obra, já que a energia solar é uma fonte quase 100% sustentável, além do mais, seria um problema para as empresas responsáveis no abastecimento de energia em manter um bom funcionamento na distribuição, enquanto ocorre um consumo alto de energia num determinado tempo. Por conseguinte, a implantação desses sistemas tiveram aduziram diversos acordos contratais com o governo brasileiro, as empresas de distribuição de energia e/ou os responsáveis pelos estádios (arenas particulares). Vale salientar também, o evidente poderio do marketing na divulgação do termo "sustentabilidade", a ver, o Brasil sendo conhecido pelo clima tropical-quente, extremamente apto para o uso de energias solares. O efeito fotovoltaico foi descoberto por Alexandre Edmond Becquerel em 1839, onde fez nascer a possibilidade de gerar energia por meio de uma fonte infinita, o sol. Brevemente, uma característica dos materiais semicondutores é os elétrons estarem na ultima camada (valência) quando à um temperatura 0 Kelvin (-273ºC), com o aumento de temperatura os elétrons saem da ultima camada e vão para a banda de condução vazia, promovendo uma corrente elétrica interna, note que, quando um elétron sai de sua orbita e ele é ocupado por outro, permitindo que o material fique eletricamente neutro. Seguindo essa linha de pensamento, vários físicos como W. G. Adms, Rychad Day, Charles Fritts, Russell Ohl , Calvin Fuller e tantos outros inventaram e aperfeiçoaram esse método. Para isso, deve perturbar as estruturas cristalinas com algum outro elemento químico (dopagem), no intuito que se perca um elétron deixando o material não mais neutro, mas negativamente, nesse caso denomina-se de semicondutor tipo N. Todavia, para surgir um corrente elétrica externa do cristal