areas de risco no brasil, petropolis
Trabalho entregue à Professora Mônica Regina Ferreira da Costa, Referente a disciplina de Língua Portuguesa.
Durante esse Trabalho, procurei ser bem clara em relação as áreas de riscos no Brasil como Petrópolis.
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil, fala sobre o Governo do Rio ter um projeto para remover 1,5 mil famílias de áreas de risco em Petrópolis.
O governo do Rio de Janeiro pretende reassentar 1,5 mil famílias que hoje vivem em áreas de risco máximo no município de Petrópolis, na região serrana fluminense. A ideia é recorrer ao sistema de compra assistida, ou seja, o governo comprará as casas localizadas em áreas de risco e, com isso, ajudará os moradores a adquirir um novo imóvel. “A ideia é trabalhar nas áreas de risco máximo, em que não é possível a permanência das moradias, não há obra de contenção que possa ser feita e que garanta a segurança. São áreas em que temos que controlar a ocupação daqui para a frente e não permitir que ela se expanda”, disse a presidenta do Inea.
SEM DESTINO
Maria José Carvalho (de rosa) e sua família, da casa 150. Apesar das mortes, eles permanecem na rua (Foto: Ana Carolina Fernandes/ÉPOCA) Em 17 de março de 2013
Na tragédia que alcançou a rua, oito pessoas morreram. Restaram no Caminho duas famílias, uma senhora com problemas psiquiátricos (que recolhe lixo para decorar a própria casa) e uma porção de casas interditadas pela Defesa Civil. A primeira casa da rua não deixa ninguém esquecer o mar de lama que desceu a encosta e invadiu a vida das pessoas naquele domingo à noite. Do que já foi um quarto, restou parte das paredes. A lama abriu um buraco no 2º andar do sobrado. Na janela, permanece debruçado o colchão envolto numa colcha cor- de-rosa. Logo após o almoço, com o sol no alto, o cheiro de urina invade a rua. As casas destruídas pelo barro, dizem os moradores, tornaram-se ponto de uso de drogas. À noite, o abandono é acentuado pelos poucos