architecture is a machine
639 palavras
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O conceito chave do livro acenta na maneira de definir o que é a arquitectura. O argumento é que para além da função de proteger o nosso corpo, os edificios operam socialmente de duas formas: eles constituem a organização social do dia-a-dia como uma organização espacial do espaço onde nós vivemos e nos movemos, e representa organização social como configurações fisicas de formas e elementos que nós vemos. Ambas as dimensões sociais do edificio são, portanto, configurações na natureza, e isso é o hábito da mente humana para lidar com a configuração de maneira inconsciente e intuitivamente. As nossas mentes são muto eficazes em lidar com a configuração desta maneira, mas, porque nós trabahamos desta maneira, nós achamos muito dificil de anaisar e falar racionalmente sobre aspectos configuracionais das coisas. Configuração é geralmente "não-discursivo", significando que nós não sabemos como falar cobre isso e não falamos geralmente sobre isso mesmo quando nós a usamos activamente. Nos edificios vernáculos, o acto de construir reproduz determinados padrões espaciais e formais. É por isso que raramente parece "errado". Arquitectura, em contraste, é o tomar consciência, pensamento reflexivo desses aspectos não-discursios e de aspectos configuracioanis do espaço e da forma, levando para um exercicio de escolha entre um campo de possibilidades, ao invés de redupliação de padrões especificos para a cultura. Arquitectura é essencialmente, a aplicação de pensamentos especutalivos e abstratos para aspectos não-discursivos de construção, e porque é isso, é também a aplicação aos conteudos sociais e cuturais do edificio.
A essência da arquitetura encontra-se, portanto na construção não por referência a competências culturalmente ligadas, e a maneira como que eles guiam o conteúdo não-discursivo de edifícios através de programas de conhecimento social específicos de uma cultura, mas por referência a um desejo de uma competência universal que se chegou através do estudo