Ararinha Azul
Ensino Médio – 3ºA
ARARINHA AZUL
São Paulo,
Março de 2014
ETEC PROFESSOR BASILIDES DE GODOY
Ensino Médio – 3ºA
Eduardo Calasse
Gabriella Bueno
Pedro Schimidt
Raphaela Alves de Souza
Ricardo Wilian Soares
Rodrigo de Paula
Victória Gaiardo
Ygor Augusto Secco
ARARINHA AZUL
São Paulo,
Março 2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Podemos definir espécie como o conjunto de organismos semelhantes entre si que podem se cruzar e gerar descendentes férteis. A ararinha azul, mais especificamente falando, foi descoberta em 1819, quando o zoólogo Johann Baptiste Von Spix e o botânico Karl Friedrich Philipp Von Martius lideravam uma expedição no Brasil. Os pesquisadores alemães observaram a espécie semelhante à arara azul ao passarem pela Caatinga, na região de Juazeiro, Bahia. A ave tinha metade do tamanho da arara azul, além de asas estreitas, cauda longa e um voo característico.
Desde sua descoberta, o tráfico de animais tornou o seu maior inimigo, o que fez com que em 2000 fosse vista a última ararinha azul voando e esta fosse considerada extinta da natureza, contudo ainda existem diversas mantidas e sendo reproduzidas em cativeiro, além de diversos projetos para que a mesma possa ser solta (pela expectativa dos biólogos) até 2021 novamente em seu habitat natural.
E é sobre esta espécie que falaremos um pouco mais a seguir.
1. Ararinha Azul
Nome Comum: Ararinha Azul
Nome científico: Cyanopsitta spixii (cyano = azul escuro; psitta = psitacídeo).
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Pcittacidae
Comprimento: de 26 cm a 57 cm
Comprimento da cauda: 35 cm
Cor: azul
Peso: por volta de 350g
Reprodução: Sua postura é de 3 a 4 ovos, e a maturidade sexual observada em aves cativas - é de 4 a 5 anos.
Ovos: seus ovos medem cerca de 35 mm de diâmetro.