Aquecimento de um metal
Resfriamento de um metal Data da realização do experimento: 17 de Maio de 2013
Turma: Engenharia Química – 1° Sem. Noite
Professora: Valeska S. Aguiar
Aluno: Guilherme Castro Loureiro
RA 132664
Aluno: Lucas de Andrade Fonseca
RA 132684
Aluno: Matheus de Andrade Fonseca
RA 132691
Aluno: Ricardo Augusto Rodrigues
RA 132701
Sorocaba, SP
2013
INTRODUÇÃO
Um corpo quente tende a dissipar o calor para outros corpos ou para o ambiente, seja por condução, convecção ou por irradiação, sendo assim, quando se expõe um corpo de temperatura T em um ambiente de temperatura Ta, de forma que T seja maior que Ta, nota-se que após algum tempo o objeto se resfria até atingir o equilíbrio térmico com o ambiente.
Segundo FERENCE JR. et al.1 “o grau em que estes processos contribuem para a proporção de resfriamento do objeto irá depender das condições experimentais”.
Essas condições, que influenciam a taxa de resfriamento, podem ser a diferença entre a temperatura do corpo e do meio externo, o tempo em que o corpo permanece em contato com o ambiente, a superfície exposta do corpo, pois quanto maior for a superfície de contato entre o corpo e o meio externo, maior será a taxa de resfriamento, o calor especifico da substância que o constitui, quanto maior esse valor, maior quantidade de energia deverá ser dissipada para diminuir sua temperatura, e as condições do ambiente no qual este corpo foi colocado, se ele estiver em contato com o ar, que é um isolante térmico, mais lento será o resfriamento e quanto maior for a mobilidade do meio, mais rápida será a troca térmica.
Quando a temperatura de um corpo não é muito superior a temperatura do ambiente, é válida a Lei de Resfriamento de Newton, onde “a quantidade de calor transferida do mais quente para o mais frio por unidade de tempo é proporcional à diferença de temperaturas entre o sistema e o ambiente”2, podendo ser expressa pela
seguinte