Aquecedor
ENGENHARIA CIVIL
LEONARDO JOSÉ DE OLIVEIRA
BRUNA APARECIDA DOS SANTOS RODRIGUES
MARCELA FÉLIX
RODRIGO VIANA DE SOUZA
RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL
MEDIDAS DE VOLUMES DE LÍQUIDOS
BELO HORIZONTE
2012
LEONARDO JOSÉ DE OLIVEIRA
BRUNA APARECIDA DOS SANTOS RODRIGUES
MARCELA FÉLIX
RODRIGO VIANA DE SOUZA
RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL
MEDIDAS DE VOLUMES DE LÍQUIDOS
Trabalho apresentado como parte da avaliação parcial da disciplina Química Geral do Curso de Graduação de Engenharia Civil pelo Centro Universitário de Belo Horizonte – Belo Horizonte
Professora: Liliane Salum Alves Moreira
BELO HORIZONTE
2012
Introdução
Medir é comparar a magnitude de uma grandeza com a magnitude de um padrão arbitrário (unidade de medida). O valor determinado para a grandeza é sempre afetado por erros. As fontes de incerteza são o aparelho utilizado, o sistema e o operador. A incerteza pode ser expressa pelo erro absoluto, erro relativo ou erro percentual.
Quanto menor for o erro que afeta uma medida, maior será a sua exatidão. A exatidão refere-se à concordância do valor da grandeza com o valor da medida.
Nos casos em que o conhecimento da incerteza for importante, ela deve ser expressa junto com a medida.
Uma medida deve sempre ser expressa com o número certo de algarismos e a unidade.
Nas medidas comuns pode-se ter uma idéia da exatidão da medida, sem explicitar o erro, utilizando os algarismos significativos.
A capacidade de um aparelho de medida de volume é o volume máximo de líquido que pode ser medido de uma só vez. Geralmente a capacidade está gravada no aparelho.
Os aparelhos volumétricos (balão volumétrico, pipeta volumétrica) medem apenas o volume igual à capacidade do aparelho, mas com grande exatidão. O erro que afeta estes aparelhos deve ser determinado experimentalmente ou consultando o catalogo do fabricante.
Os aparelhos graduados (proveta, bureta e pipeta