apto
Aconcelhamento e Case Work
Orientada para o sujeito no centro da Intervenção (quer seja em grupo ou individual);
“Problema” dentro do indivíduo;
O indivíduo é participativo;
O técnico trabalha com o indivíduo e não com o indivíduo;
Foca-se no crescimento/desenvolvimento do indivíduo;
Objectivo e desenvolver a motivação e determinação do indivíduo.
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Introdução Aquilo que é comum com as 3 técnicas supramencionadas, é a prespectiva, a forma de olhar para a delinquência, isto é a Abordagem de onde subjazem.
Desenvolvimento Esta abordagem onde se enquadram é denominado de Aconselhamento e Case Work, e tem como objectivo desenvolver a motivação e a determinação do indivíduo. Foca-se no interior do indivíduo, pois considera que o “problema” se encontra aí. Assim o indivíduo é colocado no centro da intervenção e é participante activo no mesmo. O técnico trabalha com ele e não nele. A preocupação interventiva passa pelo desenvolvimento pessoal do sujeito.
Conclusão Podemos concluir que estás técnicas partilham da ideia de centrar o sujeito, envolvendo-o activamente e potenciar o seu desenvolvimento.
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1) Tendo em conta as técnicas de Abordagem de “Aconselhamento e Case Work”, indique e explique as suas semelhanças e diferenças entre si, analisando criticamente.
As semelhanças presentes nas técnicas supramencionadas são na sua maioria entre a de “Glasser” e “Egan”, especificamente, e ao nível do “problema” a “atacar”, dos objectivos propostos e na forma de intervenção que é processada em 3 etapas. É possível ainda de se verificar uma semelhança entre a “Why Not Therapy” e a de “Glasser” que é ao nível da intervenção, nomeadamente, na possibilidade de intervir (em ambas) em/por grupos. Quanto às diferenças, constata-se que no que concerne à de “Glasser” e à de “Egan”, embora ambas proponham uma intervenção em 3 etapas, estas diferem ao nível