Aps
CBA – Código Brasileiro de Aeronáutica
COMAR – Comando Aéreo Regional
CTA – Centro técnico Aeroespacial
DAC – Departamento de Aviação Civil
DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo
DIRENG – Diretoria de Engenharia da Aeronáutica
DIRSA – Diretoria de Suade da Aeronáutica
IAC – Instituto de Aviação Civil
QTA –
QTU –
SAC – Sistema de Aviação Civil
SERAC - Serviços Regionais de Aviação Civil
TECA – Terminal de Carga Aérea
TPS – Terminal de Passageiros
Capítulo 1
Introdução
Iniciada na década de 20 pelas forças armadas, quando o exército e a marinha investiram na aquisição de aeronaves e na formação de pilotos, e seguida pelos correios na década de 30, com a criação de diversas linhas aéreas para distribuição de postal, a aviação no Brasil foi sendo desenvolvida. Tal crescimento deu-se também, pelo fato de que a opinião pública, desejandoos benefícios da aviação, pressionava o governo para instituição de um sistema eficiente no país.
A aviação comercial brasileira se tornou a primeira da América do Sul em pouco mais de dez anos, mas na década de 40 apenas as principais cidades brasileiras e algumas comunidades isoladas possuíam o serviço. Após a segunda guerra mundial, a até então “rede de campos de pousos” começou a se transformar em uma infra-estrutura aeroportuária.
Com o começo da era do jato, o país foi praticamente obrigado a se reestruturar, não só as pistas de pouso e pátios, como os antigos terminais de passageiros passaram por uma remodelagem para conseguir absorver o maior fluxo de passageiros e a maior capacidade das aeronaves, para que os mesmo não entrassem em colapso.
Na década de 70 a improvisação ainda prevalecia na questão da organização da parte terrestre do aeroporto. Porém, com o aumento da demanda e com um novo panorama econômico brasileiro na década de 90, novas empresas surgiram e a concorrência gerou benefícios e melhoria nos serviços, além de determinar também a redução das tarifas,