Apresentacao Rio Rede1
OU MULTIPLICIDADES E SUA GESTÃO
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O LUGAR DE ONDE FALO:
• GESTÃO PARA A PRODUÇÃO DO CUIDADO
• TODOS FAZEM GESTÃO:
• Nas decisões tomadas em cada definição do que fazer, como fazer e para que fazer é que se constituem modos de gestão
• Disputa de poderes, de projetos, de valores que acontece no cotidiano do SUS
• Na indagação do cotidiano que a gestão acontece
NO MODO TRADICIONAL
• Gestores em nível central
• Relacionam-se com os trabalhadores por meio de normas, protocolos, controle, fluxos pré-determinados
• O conflito visto com uma falha , um erro
• Forte hierarquia
As normas - produzidas em parte pela equipe gestora e em parte pelo modo de trabalhar do modelo hegemônico já instituído nas organizações de saúde - desafiam os coletivos de trabalho.
Nas singularidades das situações de trabalho e exigências do cotidiano: •
os trabalhadores transgridem as prescrições e as normas;
•
produzem incessantemente micro normas.
PISTAS PARA ROMPER COM ESTA CONCEPÇÃO
• MICROPOLÍTICA DO TRABALHO VIVO
EM ATO
• AMPLIAR A CAIXA DE FERRAMENTAS
• PRODUÇÃO DE APOIO
• EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE
Cotidiano - tempo em que acontece o encontro do trabalhador com o usuário, momento do trabalho vivo em ato, é o tempo-lugar das disputas, tempo-espaço de luta, de exercício de poder
Criar fluxos, investir em uma determinada direcionalidade com apostas de espaços de encontro, de tempo, investimento ativo da gestão
ARRANJOS SINGULARES
Arranjos que produzam encontros, múltiplas conexões e de intensa rede de conversações.
• MICROPOLÍTICA DO TRABALHO VIVO possibilidades de produção e cristalização de modelos de atenção na gestão do cotidiano. • “uma CAIXA DE FERRAMENTAS conceitual e operacional, multirreferenciada, para dar conta deste complexo processo de contratualização social, político e técnico”.
• Uma caixa de ferramentas que se abra para incorporar novos saberes e práticas dos processos em produção.
MERHY, 2003.