Apresenta O1
Essa foi a ideia sugerida pelos proprietários aos arquitetos Gabriel Grinspum e Mariana
Simas para um terreno de 4 mil m² junto ao mar no Saco do Mamanguá, em Paraty (RJ).
• O terreno de encosta, com acentuada inclinação, só tem acesso pelo mar. A garagem da embarcação tinha obrigatoriamente de ficar junto à água. A solução encontrada pelos arquitetos foi dividir a construção em duas partes para
• vencer o aclive. Do ponto de vista estético, os profissionais optaram por usar um vocabulário moderno, diferente das casas da região, que possuem estruturas de madeira de pau roliço.
A planta da Casa Píer, como foi batizada, é formada por espaços flexíveis, acomodados em dois volumes retangulares com um total de 60 m². O volume horizontal, implantado na linha d’água, abriga a garagem do barco, um salão de estar e a cozinha. Revestido de massa caiada, o segundo bloco é vertical e acomoda uma suíte.
Os dois possuem amplas aberturas protegidas por painéis de muxarabi - treliça de madeira de origem árabe que sombreia e permite ventilação permanente.
• Do ponto de vista estético, os profissionais optaram por usar um vocabulário moderno, diferente das casas da região, que possuem estruturas de madeira de pau roliço.
A planta da Casa Píer, como foi batizada, é formada por espaços flexíveis, acomodados em dois volumes retangulares com um total de 60 m². O volume horizontal, implantado na linha d’água, abriga a garagem do barco, um salão de estar e a cozinha. Revestido de massa caiada, o segundo bloco é vertical e acomoda uma suíte.
Os dois possuem amplas aberturas protegidas por painéis de muxarabi - treliça de madeira de origem árabe que sombreia e permite ventilação permanente.
Para a construção da Casa Píer, a dupla de arquitetos optou por sistemas industrializados: as vigas e pilares são pré-fabricados, o que eliminou a necessidade de