Aprendendo
Instinto designa em psicologia, etologia, biologia e outras ciências afins predisposições inatas para a realização de determinadas sequências de ações (comportamentos) caracterizadas sobretudo por uma realização estereotipada, padronizada, pré-definida. Devido a essas características supõe-se uma forte base genética para os instintos, ideia defendida já por Darwin1 . Os mecanismos que determinam a influência genética sobre os instintos não são completamente compreendidos, uma vez que se desconhecem as estruturas genéticas que determinam sua hereditabilidade[carece de fontes].
O termo instinto foi usado nas primeiras traduções da obra de Freud para o inglês a fim de traduzir o termo alemão Trieb. Esse uso do termo instinto não corresponde ao conceito psicanalítico e foi por isso substituído pelo termo mais próprio pulsão (ing. drive)1
OS ANIMAIS QUE SE SITUAM NOS NÍVEIS MAIS BAIXOS DA ESCALA ZOOLÓGICA DE DESENVOLVIMENTO, COMO, POR EXEMPLO, AS ARANHAS, AGEM SOBRETUDO POR REFLEXOS E INSTINTOS. A AÇÃO INSTINTIVA E REGIDA POR LEIS BIOLÓGICAS, IDÊNTICAS NA ESPECIE E INVARIÁVEIS DE INDIVIDUO.
Ação instintiva é a ação puramente baseada em instintos, como nos animais. Um homem ficar perseguindo uma mulher igual um cão perseguindo uma fêmea, sem nenhuma noção de moral e de propriedade, é uma ação instintiva.
Ação inteligente é a ação baseada no freio dos instintos, através do senso de realidade e de propriedade, onde trocamos a base instintiva pela base lógica, baseada em códigos falados e escritos (leis). Encontrar um motivo para conhecer uma pessoa, para aos poucos ir pegando intimidade e os contatos afetivos irem se desenrolando aos poucos, com discrição e longe das vistas dos outros, é uma ação